Lipoma intra-abdominal em um cão – relato de caso

Por Por Denise Cerqueira de Sousa, Catarina Ferreira Pinto, Ieverton Cleiton Correia da Silva, Thaíza Helena Tavares Fernandes e Fabiano Séllos Costa.

Intra-abdominal lipoma in a dog – case report

Por Denise Cerqueira de Sousa, Catarina Ferreira Pinto, Ieverton Cleiton Correia da Silva, Thaíza Helena Tavares Fernandes e Fabiano Séllos Costa.

RESUMO

O lipoma é uma neoplasia benigna comum em cães, entretanto a forma intra-abdominal é considerada rara. Relata-se o caso de um cão de 16 anos com histórico de aumento de volume abdominal progressivo que foi encaminhado para avaliação tomográfica da cavidade abdominal. A análise das imagens permitiu a visibilização de uma grande massa hipoatenuante localizada em região mesogástrica, estendendo-se para as regiões epigástrica, abdominal caudal e pélvica, com grau de atenuação radiográfica oscilando em torno de – 115 HU. Os achados tomográficos foram compatíveis com neoplasia de tecido adiposo, sendo o diagnóstico de lipoma intra-abdominal confirmado após ressecção cirúrgica e análise histopatológica. Ressalta-se incomum ocorrência desta neoplasia em cães, sendo o exame tomográfico neste caso importante para o diagnóstico e planejamento cirúrgico.Palavras chave: Tomografia computadorizada, canino, neoplasia{PAYWALL_INICIO}

ABSTRACT

Lipoma is a common benign neoplasm in dogs, however intra-abdominal form is considered rare. We report a case of a 16 years old male dog with progressive increased abdominal volume, which was submitted to CT evaluation of the abdominal cavity. Image analysis allowed visualization of a great low attenuation mass located in mesogastric region, extending to the epigastric, abdominal and pelvic regions with degree of radiographic attenuation teetering around in – 115 HU. CT findings were consistent with fatty tissue neoplasm, and the diagnosis of intra-abdominal lipoma confirmed after surgical resection and histopathological analysis. It is noteworthy uncommon occurrence of this neoplasm in dogs, and the CT exam in this case was important for the diagnosis and surgical planning.

Key words: Computed tomography, canine, neoplasm

INTRODUÇÃO

Os lipomas são neoplasias benignas do tecido adiposo que acometem frequentemente os cães, sendo a neoplasia mesenquimal mais comum nesta espécie 7, 6, principalmente em animais idosos6. Podem ocorrer de forma solitária ou múltipla e se desenvolvem em qualquer lugar do tronco, membros, mediastino e pelve 3. A maioria dos lipomas na espécie canina acomete a região subcutânea, entretanto as formas intra-abdominal, intratorácica e intermuscular ocorrem com menor frequência3. A forma intra-abdominal do lipoma é considerada de rara ocorrência em cães 8, 3 e em pacientes humanos 9, 1.

Os lipomas intra-abdominais podem demorar longos períodos para iniciar a desencadear sinais clínicos nos pacientes acometidos, uma vez que apresenta crescimento lento e progressivo 8, 7, 2. Os principais sinais clínicos relacionados a esta neoplasia são decorrentes do seu crescimento excessivo e consequente efeito compressivo nos órgãos adjacentes, sendo citada a ocorrência de alterações da micção por compressão vesical 3 e alterações no sistema digestório 8, 7.

Exames complementares de imagem são considerados importantes para o diagnóstico desta enfermidade, possibilitando também avaliar as alterações secundárias aos órgãos adjacentes e favorecer o planejamento cirúrgico 7, 3.

Poucos relatos abordam os achados de exames de diagnóstico por imagem nos casos de lipoma intra-abdominal em cães 8, 7, 2 e a essas informações na literatura ainda são mais escassas tratando-se dos relatos que abordam os achados tomográficos 3, 4. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de lipoma intra-abdominal em um cão, abordando principalmente os aspectos clínicos e tomográficos do paciente.

RELATO DE CASO

Relata-se o caso de um cão da raça Cocker Spaniel de 16 anos de idade, que foi encaminhado para um centro veterinário de diagnóstico por imagem para realização de exame de tomografia computadorizada das regiões abdominal e pélvica. O histórico do paciente revelava aumento de volume abdominal progressivo com evolução aproximada de dois anos. Adicionalmente o tutor relatava dificuldade de defecação, porém sem alterações de micção. Ao exame clínico, a região abdominal apresentava rigidez, porém sem dor à palpação. Observou-se no momento do exame taquidispnéia no paciente, fato também relatado pelo tutor, entretanto não havia cianose, secreção nasal, intolerância ao exercício ou presença de estertores pulmonares à auscultação. A avaliação cardiológica pré-anestésica não detectou arritmias ou anormalidades cardiovasculares significativas.

Figura 1. Imagem de tomografia computadorizada em reconstrução multiplanar corte coronal, com filtro para tecidos moles da região abdominal de um cão, raça Cocker Spaniel, 16 anos de idade, diagnosticado com lipoma intra-abdominal. Visualiza-se grande massa hipoatenuante tendendo-se para as regiões epigástrica, abdominal caudal e pélvica. É possível observar também o deslocamento dos órgãos abdominais.

Para a realização do exame tomográfico do animal, obteve-se primeiramente um acesso venoso por cateterização da veia cefálica e posteriormente o animal foi submetido à indução anestésica com propofol por via intravenosa na dose 8 mg/kg e mantido em plano anestésico com isoflurano diluído em oxigênio a 100%. O exame tomográfico foi realizado com o paciente posicionado em decúbito ventral utilizando-se aparelho de tomografia computadorizada helicoidal (General Eletrics, modelo High Speed FXi), com técnica para exame de 120 Kv e auto mA. As imagens foram adquiridas no sentido crânio-caudal, com espessura de corte de 2 mm, pitch de 1 e filtro para tecidos moles.

A análise das imagens permitiu a visibilização de uma grande massa hipoatenuante localizada em região mesogástrica, estendendo-se para as regiões epigástrica, abdominal caudal e pélvica (Figuras 1 e 2).

Figura 2. Imagem de tomografia computadorizada em corte transversal, da região abdominal, com filtro para tecidos moles, de um cão, raça Cocker Spaniel, 16 anos de idade, diagnosticado com lipoma intra-abdominal, demonstrando grande massa hipoatenuante, causando deslocamento dorsal dos rins.

Mensurações densitométricas de regiões de interesse da massa revelaram valores de radiodensidade oscilando em torno de -115 unidades Hounsfield, sendo compatível com densidade de tecido adiposo (Figura 3).

Figura 3. Imagem de tomografia computadorizada em corte transversal, da região abdominal, com filtro para tecidos moles, de um cão, raça Cocker Spaniel, 16 anos de idade, diagnosticado com lipoma intra-abdominal. Demonstrando a mensuração densitométrica da massa abdominal, as quais revelaram valores de atenuação radiográfica oscilando em torno de -115 unidades Hounsfield, sendo compatível com densidade de tecido adiposo.

A massa promovia severo aumento de volume abdominal, deslocamento de órgãos intra-abdominais, compressão e deslocamento cranial da musculatura diafragmática e sinais de compressão de cólon descendente (Figura 4).

Figura 4. Imagem de tomografia computadorizada em reconstrução multiplanar em corte sagital, com filtro para tecidos moles, da região abdominal, de um cão, raça Cocker Spaniel, 16 anos de idade, diagnosticado com lipoma intra-abdominal, onde é possível a visualização da massa abdominal hipoatenuante, com dimensões aproximadas de 9,81 x 18,17 cm. Visualiza-se também o deslocamento dos órgãos intra-abdominais, compressão e deslocamento cranial da musculatura diafragmática e sinais de compressão de cólon descendente.

Realizou-se a administração de contraste iodado (iohexol) na dose de 2 mL/kg, não ocorrendo grande aumento da atenuação radiográfica da massa nas fases arterial e tardia (Figura 5).

Figura 5. Imagem de tomografia computadorizada em corte transversal, após injeção de contraste intravenoso, com filtro para melhor visualização dos vasos sanguíneos, da região abdominal de um cão, raça Cocker Spaniel, 16 anos de idade, diagnosticado com lipoma intra-abdominal, para visualização da vascularização neoplásica.

Com base nos achados tomográficos observados, foi sugerido o provável diagnóstico lipoma intra-abdominal, entretanto um diagnóstico de lipossarcoma não foi totalmente descartado. Posteriormente o animal foi encaminhado para procedimento cirúrgico e a massa neoplásica foi removida em sua totalidade sem apresentar aderência com os órgãos adjacentes (Figura 6).

Figura 6. Cão, raça Cocker Spaniel, 16 anos de idade, diagnosticado com lipoma intra-abdominal. A, Pré-cirúrgico, observa-se aumento de volume abdominal. B, Transcirúrgico, nota-se grande massa neoplásica. C, Pós-cirúrgico imediato.

Observou-se durante a avaliação macroscópica transcirúrgica que a massa se originava do tecido adiposo presente no mesentério intestinal, entretanto sinais de necrose ou obstrução do sistema digestório não estavam presentes. Fragmento da massa foi encaminhado para análise histopatológica, confirmando o diagnóstico de lipoma intra-abdominal.

DISCUSSÃO

Apesar dos lipomas serem neoplasia em geral frequentemente observadas em cães, os relatos de casos de lipoma intra-abdominal são escassos na literatura, uma vez que aproximadamente 98% dos casos de lipomas acometem o tecido subcutâneo7, possivelmente pelo fato da maioria dos pacientes com essa afecção serem assintomáticos, consequentemente poucos casos são diagnosticados.

Na literatura consultada há poucos relatos similares descritos 10, 8, 7, 2, sendo os aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos desta enfermidade ainda pouco discutidos. Em pacientes humanos a prevalência exata de lipomas é desconhecida, no entanto, é provável que seja maior do que o relatado, em virtude da maioria dos casos de lipomas serem assintomáticos. Pode surgir em qualquer localização em que a gordura está normalmente presente 5.

Os sinais clínicos no presente caso coincidem aos descritos na literatura 8, 7, 3, 2, inclusive no que se refere ao desenvolvimento de alterações no sistema digestório decorrentes do crescimento tumoral e consequente compressão dos órgãos adjacentes. No presente caso, a dificuldade para defecar relatada pelo proprietário ocorreu provavelmente pela compressão do cólon descendente, entretanto outras complicações digestórias não foram evidenciadas. A literatura relata a ocorrência de estrangulamento de alça intestinal secundário a um lipoma intra-abdominal pedunculado em um cão, fato que não foi verificado neste caso8. Em pacientes humanos há relatos de torções e obstrução intestinal parcial quando estão associados com compressão intestinal 13, 12, 14, 15.

Alterações no sistema urinário são possíveis de serem identificadas em decorrência do severo crescimento neoplásico 8, 7, 3, 2. Foi relatado um caso de lipoma intra-abdominal onde o paciente apresentava severa compressão vesical que impossibilitava a sua adequada repleção, desencadeando um quadro de disúria 7. Apesar da extensão do crescimento neoplásico, o tutor não mencionou alterações de micção evidentes, no caso relatado. A dispneia citada durante a anamnese sugere associação com a compressão e deslocamento cranial do diafragma proporcionado pelo crescimento tumoral, fato também descrito por outros autores 7, 2.

Os exames radiográficos e ultrassonográficos podem contribuir no diagnóstico de lipoma intra-abdominal 8, 7, 3, 2. Radiograficamente esta neoplasia apresenta-se como uma massa em região mesogástrica com radiopacidade típica de gordura, promovendo deslocamento de órgãos abdominais. Ultrassonograficamente é citado como tendo uma aparência variável, porém na maioria dos casos observa-se massas de aspecto uniformemente hiperecogênico e pobremente vascularizados 2.

No presente relato, o exame tomográfico foi solicitado para o auxílio no diagnóstico e identificação de uma provável massa neoplásica, assim como para avaliar a possibilidade de sua ressecção cirúrgica. Há poucos relatos na literatura consultada descrevendo os achados tomográficos de lipoma intra-abdominal em cães 3, 4. A literatura relata um caso de lipoma necrótico intra-abdominal em um cão que foi previamente diagnosticado como cisto para prostático4, tal fato reforça a necessidade de mais abordagens sobre os achados tomográficos de casos de lipomas intra-abdominais em cães, aumentando assim a precisão diagnóstica dessa ferramenta.

No exame tomográfico, os lipomas simples de forma geral apresentam-se homogêneos e com grau de atenuação radiográfica assumindo valores negativos na escala Hounsfield 3, 11. A análise densitométrica de massa permite quantificar a sua radiodensidade, sendo citado que no lipoma intratorácico observa-se valores de radiodensidade oscilando entre -40 e -150 unidades Hounsfield. No entanto, lipomas intra-abdominais necróticos podem ter uma aparência semelhante à cisto e produzindo altos valores de HU devido à necrose. Durante as avaliações tomográficas abdominais, vale ressaltar a possibilidade de ocorrer alteração do valor de HU de uma estrutura, devido a alterações histopatológicas4. No caso em estudo, o grau de atenuação radiográfica assumiu valores em torno de -115 HU, devido a suas características histopatológicas e por se tratar de um lipoma intra-abdominal simples (sem sinais de necrose).

É citada a possibilidade de análise citológica e/ou histopatológica a partir de biopsia percutânea, visando estabelecer um diagnóstico diferencial entre lipoma e lipossarcoma, sendo isso particularmente importante quando existem características de necrose ou processo inflamatório associado 7, 3. Alguns achados tomográficos podem auxiliar nesta diferenciação, uma vez que os lipomas aparecem como massas relativamente homogêneas e com radiodensidade compatível com gordura, enquanto que os lipossarcomas aparecem como áreas heterogêneas, com limites irregulares e cápsulas espessadas 3. Tendo em vista que o histórico clínico e os achados tomográficos eram compatíveis com o quadro de lipoma, optou-se pela intervenção cirúrgica e posterior coleta de fragmento para análise histopatológica.

A intervenção cirúrgica neste caso foi considerada necessária, concordando com a literatura 6, onde os autores citam que a maioria dos casos de lipoma são assintomáticos e não necessitam remoção cirúrgica, sendo este procedimento restrito quando a função de algum órgão adjacente se torna comprometida. A ressecção da massa foi realizada sem intercorrências e o animal apresentou rápida recuperação no período pós-operatário, sendo relatada remissão dos sinais clínicos de dispneia e dificuldade de defecação. Estes fatos concordam com outros autores, onde é citado que os animais submetidos à tratamento cirúrgico apresentam prognóstico favorável 7, 3. Entretanto, também é citado um caso de um cão com lipoma intra-abdominal submetido à remoção cirúrgica da massa que apresentou outro lipoma intra-abdominal dois anos após a primeira cirurgia, porém não foi possível definir se tratava de recidiva do tumor primário ou uma nova formação neoplásica 7.

CONCLUSÃO

Ressalta-se o diagnóstico incomum de lipoma intra-abdominal em cão, sendo que neste caso o exame de tomografia computadorizada foi uma ferramenta importante para o diagnóstico e planejamento cirúrgico de excisão da massa neoplásica. Sugere-se que o lipoma intra-abdominal deve ser considerado um possível diagnóstico diferencial para crescimentos neoplásicos que promovam acentuado aumento de volume abdominal de caráter crônico e progressivo.

REFERÊNCIAS

1. CHA, J.M.; LEE, J.I.; JOO, K.R.; CHOE, J.W.; JUNG, S.W.; SHIN, H.P.; KIM, H.C.; LEE, S.H.; LIM, S.J. Giant mesenteric lipoma as an unusual cause of abdominal pain: a case report and a review of the literature. Journal of korean medical science. v. 24, n. 2, p. 333-336, 2009.

2. CLAPP, K.; RADEMACHER, N.; GASCHEN, L. Imaging diagnosis—Intra-abdominal lipoma. Veterinary radiology & ultrasound, v. 50, n. 6, p. 644–645, 2009.

3. HAMMOND, T.N.; REGAN, J. Imaging diagnosis — Intra-abdominal necrotic lipoma. Veterinary radiology & ultrasound, v. 49, n. 4, p. 365–367, 2008.

4. KIM H.J; KIM S.Y; KIM S.S; YUN S.K; LEE J.S; HONG S.K;  KIM W.H; KIM Y.B; YOON J.; CHOI M. Intra-abdominal necrotic lipoma diagnosed by computed tomography as a paraprostatic cyst. Journal of Veterinary Science, v. 31, n.18(4), p. 559-561, 2017.

5. KSHIRSAGAR A.Y; NANGARE N.R; GUPTA V.; VEKARIYA M.A; PATANKAR R.; MAHNA A.; WADER J.V. Multiple giant intra abdominal lipomas: A rare presentation. International Journal of Surgery Case Reports, v. 5, n. 7, p. 399-402, 2014.

6. LIPTAK, J.M.; FORREST, L.J. Soft tissue sarcomas. In: WITHROW AND MACEWEN’S. Small animal clinical oncology, 4. ed., Philadelphia, Saunders, p. 425-454, 2009.

7. MAYHEW, P.D.; BROCKMAN, D.J. Body cavity lipomas in six dogs. Journal small animal practice, v. 43, n. 4, p. 177-181, 2002.

8. MCLAUGHLIN, R.; KUZMA, A. Intestinal strangulation caused by intra-abdominal lipomas in a dog. Journal american of veterinary medical association, v. 199, n. 11, p. 1610-1611, 1991.

9. OZEL, S.K.; APAK, S.; OZERCAN, I.H.; KAZEZ, A. Giant mesenteric lipoma as a rare cause ofileus in a child: report of a case. Surgery today, v.34, n. 5, p. 470–472, 2004.

10.RANTANEN, N.W. Radiographic diagnosis (abdominal lipoma in a dog). Veterinary Radiology.  v. 22, n. 6, p. 228- 230, 1981.

11.SAUNDERS, J.; VIGNOLI, M.; GIELEN, I. Thoracic boundaries. In: SCHWARZ, T.; SAUNDERS, J. Veterinary computed tomography, 1. ed. Oxford, Wiley-Blackwell, p. 285-296, 2011.

12.SHEEN A.J; DRAKE I; GEORGE P.P. A small bowel volvulus caused by a mesenteric lipoma: report of a case. Surgery today, v.33, p. 617, 2003.

13.Takagi Y, Yasuda K, Nakada T, Abe T, Saji S. Small bowel volvulus caused by a lipoma of the mesentery showing a distinct pattern on preoperative computed tomography. Diseases of the Colon & Rectum, v. 41, p.122, 1998.

14.WONG H.I; CHEN C.Y; LIU G.C. Primary mesenteric lipoma causing closed loop bowel obstruction: a case report. The Kaohsiung Journal of Medical Sciences, v. 21, p. 138-41, 2005.

15.YANG T.W; TSUEI Y.W; KAO C.C; KUO W.H; CHEN Y.L; LIN Y.Y. Torsion of a Giant Antimesenteric Lipoma of the Ileum: A Rare Cause of Acute Abdominal Pain. American Journal of Case Reports, v. 27, n.18, p. 589-592, 2017.

Denise Cerqueira de Sousa

MV, MSc, Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciência Veterinária – UFRPE. Professora de Diagnóstico por Imagem da UFPI – Campus Profa. Cinobelina Elvas.

Catarina Ferreira Pinto

MV, Mestre em Ciência Veterinária, com ênfase em oncologia experimental – UFRPE. Membro da Associação Brasileira de Oncologia Veterinária- ABROVET. Sócia fundadora do Serviço de Oncologia Veterinária - SOVET em Recife e Salvador.

Ieverton Cleiton Correia da Silva

MV, MSc, Doutorando do Programa de Pós-graduação em Ciência Veterinária – UFRPE. Médico veterinário do Focus Diagnóstico Veterinário. Professor deDiagnóstico por Imagem da UNINASSAU e UNIFAVIP. Coordenador do Curso de Pós-graduação em Diagnóstico por Imagem da Equallis.

Thaiza Helena Tavares Fernandes

MV, MSc, DSc. Professora de Anestesiologia e Farmacologia da UNINASSAU. Chefe do Setor de Anestesiologia do Focus Diagnóstico Veterinário.

Fabiano Séllos Costa

MV, MSc, DSc. Pós-doutorado pela Universidade de Edimburgo. Professor de Diagnóstico por Imagem, DMV – UFRPE. Professor do Programa de Pós-graduação em Ciência Veterinária – UFRPE.

{PAYWALL_FIM}