Leucemia viral felina: Interpretando a fisiopatogenia viral e os exames diagnósticos

Por Sarah Paschoal Scarelli

Introdução

O vírus causador da Leucemia Felina (FeLV) apresenta distribuição mundial, com alta prevalência no Brasil e está entre as doenças infecciosas mais comuns entre os felinos. Possui uma taxa de transmissão alta e interfere negativamente na expectativa de vida do paciente. 1,2,3.

É causada por um vírus RNA, envelopado, gênero Gammaretrovírus, família Retroviridae e subfamília Oncovirinae, composto por 3 genes, e faz sua integração no DNA do gato, tornando-o infectado permanentemente4,5,6.

Acomete felinos selvagens e domésticos1, sendo que os filhotes são mais susceptíveis, porém animais de todas as idades podem ser acometidos pelo vírus2. A transmissão ocorre principalmente pelo contato com a saliva, através do compartilhamento de vasilhas e pelo grooming, mas também pode ser transmitido através de secreções nasais, leite, sangue, urina e fezes6, 7, 8, 9, 10.

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As manifestações clínicas que o paciente positivo pode apresentar são: anemias, principalmente as arregenerativas; imunossupressão importante, que pode predispor o animal a apresentar alterações como complexo gengivo, estomatite felina, rinotraqueíte, neoplasias, como o linfoma em suas diferentes formas anatômicas e a leucemia, além de outras alterações, como a uveíte, glomerulonefrite8,9.

Existem diversos métodos diagnósticos disponíveis hoje para a identificação do patógeno no felino e é necessário o entendimento da patogenia do vírus para associar com esses marcadores.

Os exames mais utilizados são os testes rápidos (ELISA e imunocromatográfico), PCR’s e Imunofluorescência direta (IFA)1,2,10.

Animais positivos devem receber maiores cuidados, buscando fornecer bem-estar e qualidade de vida, além de realizar exames gerais de forma periódica1,2.

O maior foco sobre a doença é a prevenção e as melhores formas de se obter um bom resultado é detectando animais positivos e isolando-os, reduzindo a transmissão para outros animais e vacinando os negativos1.

A vacinação com a proteção para a FeLV é considerada essencial para todos os animais filhotes e adultos que apresentam maior risco de contato com o vírus1,9,11.

Patogênese

A inoculação do vírus da FeLV se dá a partir da orofaringe, no tecido linfoide local, uma vez que a transmissão acontece através do contato direto pela via oronasal e depois se espalha através de linfócitos e monócitos, caracterizando uma viremia primária, em que haverá partículas virais na corrente sanguínea em replicação2,12. Após a entrada na célula hospedeira, ocorre a transcrição do vírus RNA em DNA a partir da enzima transcriptase reversa. Após a transcrição, o vírus é então integrado ao genoma da célula hospedeira através da ação de uma integrase, sendo agora denominado DNA proviral, que são cópias genômicas virais. Após a integração do provírus, toda multiplicação celular acarretará em células que também contêm o DNA viral1,2,9,11.

Após a exposição de um gato ao vírus da FeLV, a progressão viral no organismo do animal vai variar de acordo com alguns fatores, tais como a condição do seu sistema imunológico, idade, patogenicidade do vírus, pressão viral, além da presença de comorbidades e alterações estressantes que possam causar imunossupressão no mesmo1, 8, 10. Dessa forma, a infecção pode ter quatro resultados possíveis, infecção abortiva, regressiva, progressiva e focal ou atípica7,9,11.

Infecção abortiva

Nos casos de infecção abortiva, a replicação inicial nos tecidos linfóides orofaríngeos é percebida pelo sistema humoral e celular do animal imunocompetente, eliminando o vírus logo na fase inicial, não havendo replicação viral e nem inserção do DNA proviral na célula do hospedeiro. Esses animais apresentam altas taxas de anticorpos neutralizantes8,10. De todos os cenários da infecção, este é o mais favorável para o animal2 e cerca de 30% dos animais que entrarem em contato com o vírus farão esse tipo de infecção.

Infecção regressiva

Já os pacientes com a infecção regressiva, apresentam uma resposta imune efetiva e recuperação da viremia primária, além da contenção da replicação viral antes ou logo após a infecção chegar na medula óssea. Porém, o vírus se integra no DNA de linfócitos e monócitos e os gatos permanecem infectados com o DNA proviral por toda a vida. Em alguns casos, a infecção regressiva pode ser responsável por causar supressão da medula óssea ou linfoma2,7,11.

Acreditava-se até recentemente que regressores não adoeceriam da FeLV, pois o vírus seguiria a vida toda dessa forma. Atualmente, é sabido que um paciente com infecção regressiva pode tornar-se progressivo a qualquer momento da vida, apesar de não ser comum. Cerca de 30% dos animais farão essa forma de infecção1,2.

Esses animais não apresentam as partículas virais na saliva, porém podem transmitir o DNA proviral através da doação de sangue. Também pode ocorrer reativação das infecções regressivas durante a gestação decorrente de uma imunossupressão ocasionada pela progesterona e haver produção de partículas virais nas glândulas mamárias, ocorrendo transmissão para os filhotes1,2,13.

Infecção progressiva

Gatos com a infecção progressiva serão transmissores do vírus ao longo de toda a vida e normalmente irão desenvolver doenças associadas ao vírus alguns anos após a infecção, tendo uma expectativa de vida reduzida2. Nesse caso, o sistema imune do animal é incapaz de conter a progressão viral e o agente se multiplicará em neutrófilos e plaquetas, além dos linfócitos e monócitos iniciais e ocorrerá a multiplicação na medula óssea, baço, timo e glândulas salivares, sendo a infecção progressiva caracterizada por uma viremia persistente, com mais de 12 semanas. Aproximadamente, 30% a 40% dos gatos que entrarem em contato com o vírus irão desenvolver esse curso da infecção2,9,12.

Infecção atípica ou focal

A infecção atípica ou focal é considerada rara em circunstâncias normais e acontece em até 10% dos animais acometidos pelo vírus. É caracterizada por uma replicação viral atípica em tecidos como glândulas mamárias, vesícula urinária, olhos, mas os animais não apresentam a doença. Esses animais tem uma resposta imune parcial, que pode levar a níveis baixos do antígeno, apresentando resultados discordantes de exames, ou até mesmo, uma reação fracamente positiva, o que sempre gera confusão na hora da interpretação das análises desses animais2,9. Uma fêmea lactante com esse tipo de infecção também pode transmitir para seus filhotes, a partir do vírus localizado nas glândulas mamárias1,2,9. O conhecimento da patogenia do vírus é extremamente importante para haver entendimento dos testes diagnósticos, favorecendo a escolha correta do exame a ser solicitado em cada momento da vida do animal1,2.

Figura 1. Possibilidades de infecção do vírus da FeLV no organismo do animal. Infecção abortiva, regressiva, progressiva e atípica ou focal (Fonte: Adaptado de HOFMANN-LEHMANN &HARTMANN, 2020).

Exames diagnósticos disponíveis e como interpretá-los

Existem diversos tipos de exames disponíveis para a detecção do vírus da FeLV, entre eles: testes rápidos (elisa e imunocromatográfico), PCRs (de DNA proviral, quantificação de carga de provírus e pesquisa do RNA viral) e Imunofluorescência direta. Cada um desses exames identifica situações diferentes do vírus frente ao organismo do animal e é importante entender como usá-los1,2,9,11,14.

Testes rápidos

Os exames conhecidos como testes rápidos (ou “POC” – Point of care), são os baseados em ELISA ou Imunocromatografia, sendo considerados bons marcadores para detecção da infecção, utilizados como testes de triagem no ambulatório de atendimento11,14,15. Detectam o antígeno extracelular (solto na corrente sanguínea) do animal infectado, a partir da identificação da proteína do capsídeo viral p27. Por isso, um paciente vacinado não se mostra com resultado “falso positivo”, não havendo interferência da vacinação com a proteção da FeLV no teste1,2.

São exemplos desses testes, o Snap Test da Idexx para FIV e FeLV (ELISA) e o FIV Ac/FeLV Ag test Kit da Alere (Imunocromatográfico) e podem ser utilizados soro, plasma ou sangue total. É importante considerar que a cor do teste é diretamente proporcional a quantidade de antígenos na amostra, sendo considerada positiva uma amostra “fracamente” marcada16. Além disso, como detectam antígenos circulantes, podem demorar de 3 a 6 semanas (média de 30 dias) após o contato com o vírus para positivar1,2,14.

A identificação de antígenos no gato através desses POC testes significa apenas que este encontra-se em viremia, não determinando se é uma viremia inicial ou persistente1,14. Um teste positivo requer a realização de um novo exame em 30 dias, para verificar se a viremia persiste ou não, pois um gato inicialmente positivo pode migrar para a infecção regressiva ou permanecer positivo, tornando-se portador da infecção progressiva, esse processo pode demorar até 16 semanas após a infecção1,2. Outra perspectiva é um animal com resultado de teste negativo, porém, ainda em possibilidade de contato direto com o vírus recente, devendo ser também retestado em 30 dias após o isolamento1,11,13.

Reação de polimerase em cadeia (PCR)

O teste de PCR identifica o material genético do vírus, utilizando uma técnica que amplifica as sequências específicas do DNA proviral16. Um PCR de DNA proviral pesquisa a integração do vírus na célula do hospedeiro, mas não indica uma viremia, podendo ser positivo nesse exame, tanto um animal em infecção progressiva, quanto regressiva2. O tempo que demora para um animal apresentar um PCR proviral positivo é de 2 semanas após o contato com a FeLV2,9.

A realização de PCRs quantitativos estão se tornando realidade e são classificados como qPCR (ou real time PCR). Esse método determina a carga de provírus do animal, auxiliando na definição da infecção, entre regressiva e progressiva. Altas cargas virais identificam um animal em infecção progressiva, enquanto que baixas cargas virais determinam uma infecção regressiva 1,2,15.

Também é possível detectar o RNA do vírus a partir do RT-PCR, que é identificação do próprio antígeno, e este pode ser feito tanto do sangue do animal quanto da saliva, sendo o exame mais precoce para determinar a viremia, com apenas 1 semana após o contato com o vírus1,14,16.

Imunofluorescência direta (IFA)

A Imunofluorescência direta (Immunofluorescence Assay) é um exame que detecta a presença do antígeno na sua forma intracelular, determinando uma viremia secundária após a infecção da medula óssea ser estabelecida, pela infecção de neutrófilos e plaquetas1,16,17. Pode ser solicitada após um primeiro teste rápido positivo, para diferenciar entre viremia primária ou secundária. Leva de 4 a 6 semanas após o contato inicial com o vírus para a IFA apresentar um resultado positivo, confirmando uma infecção progressiva13,14,16.

Recomendações sobre a utilização dos exames diagnósticos

As associações Americana e Europeia (American Association of Feline Practitioners – AAFP e a European Advisor Board on Cat Diseases – ABCD) estabelecem diretrizes sobre como proceder em relação aos testes em gatos.

A recomendação é que todos os gatos sejam testados, tanto animais saudáveis, quanto doentes em quaisquer circunstâncias, animais que nunca foram testados anteriormente, gatos saudáveis antes da vacinação, para detectar animais portadores em ambientes com alta densidade populacional e sempre, antes de introdução um animal novo em uma ambiente1,2,9.

Na prática, normalmente os testes utilizados são os que determinam o antígeno p27, que são os testes “POC”, para determinar o status de FeLV1,9. Deve-se considerar que com esse exame, apenas os animais com infecção progressiva ou em estágios muito iniciais da regressiva serão identificados1,2,9,11.

Um paciente que apresente um teste positivo, deve ser isolado e um segundo teste deve ser realizado após o período de aproximadamente 1 mês9,13. Caso ele permaneça positivo, a maior chance é de que se estabeleceu uma infecção progressiva, podendo ser feito mais um teste após mais 30 dias e, caso negative, pode ser que o animal tenha feito uma infecção regressiva ou focal1,2,13.

Em qualquer momento em que houver um teste de antígeno positivo, pode ser feito um PCR de DNA proviral, para identificar se já houve integração do gene da FeLV na célula hospedeira ou não, mas um PCR de DNA não afirmará uma infecção ativa, devendo sempre haver uma retestagem, respeitando o tempo entre os testes rápidos2,13.

Um resultado negativo no teste rápido pode significar que o animal: esteja no período de janela imunológica, ainda não tendo havido tempo suficiente para a detecção do antígeno; nunca ter entrado em contato ou tenha feito uma infecção abortiva após o contato com o vírus1,2,13.

Também é possível que os resultados dos testes sejam discordantes entre si e nesses casos, pode ser necessário que sejam repetidos para entender o real status de FeLV do paciente. Podem ser casos de infecção regressiva ou focal ou atípica1.

A correta interpretação dos exames diagnósticos é crucial para a determinação do status infecioso do animal, tanto para a identificação e cuidados dos positivos, quanto para animais saudáveis, evitando a disseminação da doença para gatos anteriormente negativos e sem risco de contato com o vírus9,13.

Figura 2 – Algorítimo para interpretação do resultado dos testes rápidos. *Pode ser realizado também o PCR de DNA proviral, qPCR ou até mesmo a IFA (Adaptado de LITTLE et al., 2020).

A melhor forma de prevenir novas infecções se dá a partir da identificação e separação dos animais positivos associado a vacinação dos negativos1,2,3,11. Para se adquirir um novo gato, o ideal é que este seja testado logo antes de ser levado para a nova residência e retestado em 90 dias após o exame inicial, a fim de reduzir o risco de exposição dos demais gatos do novo ambiente1,2,3,9.

Considerações finais

A infecção por FeLV continua sendo uma doença importante no mundo todo, e no Brasil, a população positiva ainda é crescente. A identificação de animais portadores do vírus a partir dos testes rápidos é uma das ferramentas para auxiliar na redução da transmissão da doença, identificando positivos, isolando-os de animais saudáveis, reduzindo assim a perpetuação da doença. A vacinação é outra ferramenta importante, considerada essencial para todos os filhotes e para adultos considerados de risco, pois previne em sua maioria, o curso progressivo da doença, reduzindo a taxa de óbito pelo vírus e a sua transmissão. Pacientes com infecção regressiva transmitem a doença a partir de doação sanguínea, sendo necessário a identificação desses animais.

A alta complexidade envolvendo a patogenia do vírus e os diferentes exames disponíveis fazem da infecção pela FeLV uma das doenças dos felinos mais complicadas e um desafio para os profissionais e tutores. O entendimento correto do caminho do vírus no organismo facilita a interpretação dos resultados dos diferentes testes e também, na escolha de quando solicitar cada um dos exames, além de ficar claro a importância de que não se deve determinar o status viral de um felino apenas com um único teste. O conhecimento do veterinário de forma mais aprofundada sobre a FeLV pode contribuir na melhoria do controle da doença, além de aumentar a adesão por parte dos tutores quanto a realizações dos testes em diferentes momentos da vida do felino, além da utilização da vacinação da melhor forma possível para cada animal enquanto paciente.

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Sarah Paschoal Scarelli

Médica-Veterinária formada pela Universidade de Marília, UNIMAR, Marília-SP; Mestrado em clínica médica de pequenos animais pela UNESP, Botucatu-SP; Pós-graduação em Medicina Felina pelo Instituto Equalis, São Paulo-SP; Autônoma, atuando na área de Clínica Médica de Pequenos animais há 10 anos, com ênfase em Medicina Felina e há 4 anos realiza atendimento exclusivamente de felinos; Professora na Faculdade Galileu, Botucatu-SP; Ministra cursos para graduação e pós-graduação sobre Medicina Felina e Nefrologia Veterinária.

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