Importância do estadiamento no Tratamento do Mastocitoma cutâneo em pequenos animais

Por Leandro Bacha

Carcinoma das células de transição de bexiga

Neoplasia primária mais comum da bexiga no cão, esse carcinoma representa até 75% de todos os tumores que acometem esse órgão

O carcinoma das células de transição (CCT) é a neoplasia primária mais comum da bexiga no cão, representando até 75% de todos os tumores que acometem esse órgão (FROES et al., 2007) e corresponde a 2% de todas as neoplasias nos cães (KNAPP et al., 2014). O CCT em cães se inicia no epitélio de revestimento, mas pode acometer também a camada muscular da bexiga, tornando-se um tumor invasivo e dificultando seu tratamento. Frequentemente esses tumores se localizam na região do trígono vesical, podendo comprometer a função excretora do sistema urinário, levando a obstruções, limitando as opções de tratamento além de piorar a qualidade de vida desses animais.

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As metástases à distância acometem principalmente os pulmões e são comuns nos animais com CCT. As metástases à distância estão presentes em aproximadamente 20% dos casos no momento do diagnóstico e estão associadas a um pior prognóstico (KNAPP; MCMILLAN, 2013). Foi documentada ocorrência de metástases à distância em 58% dos cães com CCT que realizaram necropsia (KNAPP et al., 2014).

Múltiplos fatores contribuem para o desenvolvimento do CCT nos cães, como variações genéticas e exposições relativas ao meio (KNAPP et al., 2014). Os fatores de risco mais reconhecidos estão ligados à raça (Scottish Terrier, Pastor de Shetland, West Highland White Terrier, Beagle) e ao gênero feminino, porém a exposição à medicações antigas desconhecidas usadas no controle de pulgas, herbicidas, possivelmente a ciclofosfamida e obesidade também são fatores predisponentes (RAGHAVAN et al., 2004; KNAPP; MCMILLAN, 2013; FULKERSON; KNAPP, 2015).

Os sinais clínicos mais comuns nos cães com CCT incluem hematúria, estrangúria e polaciúria, que podem estar presentes de semanas a meses antes do diagnóstico (KNAPP; MCMILLAN, 2013). A infecção do trato urinário também está presente em muitos desses pacientes, portanto recomenda-se realização de urinálise e cultura com antibiograma nesses pacientes, que podem apresentar boa resposta ao tratamento com antibióticos, levando à diminuição ou até resolução parcial dos sintomas (FULKERSON; KNAPP, 2015).

A presença de células epiteliais anormais na urina, espessamento da parede vesical ou lesões em massa no trato urinário, aumentam a suspeita para CCT, embora essas alterações não sejam patognomônicas (FULKERSON; KNAPP, 2015). Recomenda-se realizar o diagnóstico diferencial dentre as causas neoplásicas e não neoplásicas, pois o tratamento e prognóstico são muito diferentes. Entre os diagnósticos diferenciais estão: neoplasias, cistites crônicas, cistites polipoides, pólipos fibroepiteliais, cistite e uretrite granulomatosa, cálculos e pseudotumores inflamatórios (VALLI et al., 1995; FULKERSON; KNAPP, 2015).

O exame histopatológico fornece um diagnóstico definitivo e caracterização dos diferentes tipos de CCT (VALLI et al., 1995; KNAPP et al., 2014). As biópsias de tecido vesical podem ser obtidas por cistotomia, cistoscopia ou cateterização traumática (VALLI et al., 1995; KNAPP et al., 2014). As citologias aspirativas percutâneas são geralmente evitadas devido à possibilidade de semeadura de células de CCT na parede abdominal, com posterior crescimento tumoral na musculatura (NYLAND; WALLACK; WISNER, 2002)

Em cães com confirmação ou suspeita de CCT, é indicada uma avaliação geral do paciente, incluindo exames para determinar o estadiamento tumoral, cujos resultados impactam diretamente no planejamento do tratamento (KNAPP; MCMILLAN, 2013). Os exames devem incluir um hemograma completo, perfil bioquímico completo, urinálise, com cultura e antibiograma urinário, radiografia de tórax (3 projeções), ultrassonografia abdominal, e imagens do trato urinário (FULKERSON; KNAPP, 2015). A maioria dos autores recomenda a coleta de urina por micção espontânea ou sondagem uretral cuidadosa, de modo que a cistocentese deve ser evitada (NYLAND; WALLACK; WISNER, 2002).

Os exames de imagens do trato urinário são utilizados para avaliar a localização do tumor primário para uma potencial intervenção cirúrgica, fornecer informações acerca do prognóstico,  mapear e mensurar a massa do CCT, a fim de monitorizar posteriormente a resposta ao tratamento (HANAZONO et al., 2014). O método mais utilizado para mapear o CCT na bexiga, uretra proximal e próstata é o ultrassom vesical, porém a uretrocistografia ou tomografia computadorizada (TC) também podem ser utilizadas (FULKERSON; KNAPP, 2015).

Várias terapias têm sido avaliadas para tratamento do CCT de bexiga, incluindo cirurgia, radioterapia, quimioterapia, tratamento médico e paliativo. A excisão cirúrgica completa é difícil e usualmente mal sucedida devido à localização do carcinoma no trígono vesical e predisposição para recidiva e ocorrência de metástases (POIRIER et al., 2004).

Devido a característica multifocal do CCT, toda a bexiga pode estar afetada e dessa forma o tratamento local pode ser frustrante (HENRY et al., 2003; KNAPP; MCMILLAN, 2013). A escolha da terapia adequada deve ser baseada no estadiamento tumoral e atualizada sempre que necessário com base nas reavaliações periódicas.

A cirurgia é indicada em algumas situações: coleta de amostra para histopatológico, tentativa de remoção do CCT quando a formação está longe do trígono e restaurar ou manter o fluxo urinário (KNAPP; MCMILLAN, 2013). O potencial da cirurgia citorredutora para aumentar a atividade de terapias adjuvantes ainda não é bem conhecido. Durante o procedimento cirúrgico é fundamental tomar medidas para evitar que células tumorais sejam semeadas em estruturas vizinhas e parede abdominal (KNAPP; MCMILLAN, 2013). Quando o CCT acomete a parede abdominal é relatado crescimento agressivo e irresponsivo a terapias médicas com sobrevida média de 57 dias (HIGUCHI et al., 2013).

Normalmente não é possível excisar completamente o CCT da bexiga devido à típica localização no trígono, envolvimento uretral, e em alguns casos, metástases (FULKERSON; KNAPP, 2015). Foram relatadas técnicas para ressecção do trígono (SAULNIER-TROFF; BUSONI; HAMAIDE, 2008), cistectomia total (STRATMANN; WEHREND, 2007; BOSTON; SINGH, 2014), uso de enxertos para substituir tecidos da bexiga (WONGSETTHACHAI et al., 2011) e cistotomia pré púbica (SALINARDI et al., 2003), entretanto, a morbidade e custo dos procedimentos limitam sua utilização. Ao planejar o procedimento cirúrgico, deve ser levado em consideração que muitos cães desenvolvem CCT multifocal na bexiga, assim como em humanos (AZÉMAR et al., 2011; KNAPP et al., 2014).

A colocação do stent uretral foi bem sucedida no alívio da obstrução uretral em 58/61 cães em dois estudos, porém podem ocorrer complicações como incontinência urinária em 26% a 39% dos cães, migração do stent, reobstrução devido ao crescimento tumoral, e predisposição a ITU. A sobrevida média após colocação dos stents foi de 78 dias (2-537 dias) (MCMILLAN et al., 2012; BLACKBURN et al., 2013)

A base do tratamento do CCT nos cães ainda é a terapia sistêmica, que normalmente consiste em quimioterapia, inibidores de cicloxigenases (COX) (inibidores de COX não seletivos e inibidores de COX-2) e combinações destes (Tabela 1). Embora a terapia médica geralmente não seja curativa, pode-se alcançar a remissão ou doença estável (sem progressão) com o uso de diferentes drogas, na maioria das vezes bem toleradas pelos pacientes (KNAPP; MCMILLAN, 2013). Caso ocorra o desenvolvimento de resistência à uma droga, outros fármacos ainda podem ser eficazes. Os melhores resultados ocorrem frequentemente em cães que recebem sequencialmente diferentes protocolos de tratamento no decorrer da doença (FULKERSON; KNAPP, 2015). Deve-se levar em consideração as indicações de cada protocolo quimioterápico levando em consideração não apenas sua taxa de resposta, mas também suas contra indicações e efeitos adversos.

Além dos agentes quimioterápicos citotóxicos tradicionais e inibidores de COX, outras estratégias de tratamento estão surgindo ou estão sendo investigadas, entre elas a quimioterapia metronômica, terapia alvo e terapia com agentes desmetilantes (FULKERSON; KNAPP, 2015).

A quimioterapia metronômica consiste na administração de baixas doses de agentes quimioterápicos, geralmente com o objetivo de retardar ou prevenir a progressão tumoral. São esperados menos efeitos colaterais, manutenção da doença estável e ação em múltiplos mecanismos, entre eles a inibição da angiogênese e modulação do sistema imune (SCHREMPP et al., 2013). A radioterapia é uma possibilidade atual no Brasil para tratamento do CCT.  Há relatos de protocolos de radiação ineficazes ou associados a efeitos colaterais aumentados, porém as possibilidades de tratamento têm sido expandidas devido a novos conhecimentos e equipamentos, tornando mais viável o direcionamento mais preciso da radiação para a bexiga, uretra e próstata, poupando tecidos normais (NIESET et al., 2014; CHOY, FIDEL , 2016).

FONTE: Modificado de FULKERSON; KNAPP (2015) * 2 estudos diferentes

Os animais com CCT são predispostos a ITU devido às alterações causadas pelo tumor, como alterações na micção (estrangúria, polaciúria e hematúria), retenção urinária, defeitos anatômicos adquiridos na bexiga e uretra, urotélio alterado e em alguns casos o comprometimento do sistema imunológico (THOMPSON et al., 2011). As infecções urinárias em cães com CCT são problemáticas por diversas razões, pois podem levar à uma grande piora nos sintomas relacionados ao trato urinário, impactar na qualidade de vida, preocupar os proprietários e algumas vezes podem dar a falsa impressão que o tumor está progredindo (FULKERSON; KNAPP, 2015).

Acredita-se também, que a ITU recorrente ou persistente pode estimular a progressão tumoral e diminuir a resposta ao tratamento, pois a inflamação pronunciada pode desempenhar um papel importante nos estágios de desenvolvimento tumoral: iniciação, promoção, transformação maligna, invasão e metástases (IIDA et al., 2013). As células inflamatórias e citocinas associadas ao tumor contribuem para a transformação maligna e promove proliferação celular (IIDA et al., 2013).                                                                                                                 

Por essas razões é indicada a realização de urinálises periódicas nos cães com CCT, além de cultura e antibiograma nos casos com suspeita de ITU. A escolha dos antibióticos deve ser baseada no antibiograma, e após o tratamento deve-se realizar outra cultura antes de suspender a medicação (FULKERSON; KNAPP, 2015).

Em resumo os cães com CCT de bexiga possuem hoje diversas possibilidades de tratamento, e muitos deles apresentam ótima qualidade de vida com os tratamentos mais utilizados. A base do tratamento consiste na associação de cirurgia e quimioterapia associada aos inibidores de COX. Dentre os protocolos, é importante escolher o melhor tratamento baseado no maior efeito antitumoral com menos efeitos colaterais, pois estes estão relacionados a uma maior sobrevida.  Apesar de todos os avanços realizados, o CCT não é curável na maioria dos casos, portanto mais pesquisas devem ser realizadas na busca de estratégias mais efetivas para prevenção, detecção precoce e tratamento do CCT em cães.

Referências bibliográficas:

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Leandro Bacha

CRMV-SP 28.349
Médico-veterinário formado pela FMVZ – USP (2010).
Residência em Clínica Médica e Cirurgia de pequenos animais pela FMVZ – USP (2013).
Pós-graduação em Oncologia pela ANCLIVEPA-SP (2015).
Membro da Associação Brasileira de Oncologia Veterinária (ABROVET).
Oncologista do Hospital Veterinário Pet Care (desde 2016).

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