Por: Priscila Marcondes Toinaki1
Feline inflammatory bowel disease responsive to commercial grain-free diet: case report
Resumo
A doença inflamatória intestinal é um termo que designa um conjunto de patologias mediadas pelo sistema imunológico. As reações adversas aos alimentos básicos são comuns em gatos com problemas gastrointestinais crônicos e pode ser gerenciado com sucesso através da alimentação com proteínas selecionadas na dieta.4 O objetivo deste trabalho é apresentar um relato de caso que evidencia a doença inflamatória intestinal em um felino de 5 anos que apresentava histórico de diarréia e êmese. Foram solicitados hemograma, bioquímica, parasitológico de fezes e ultrassonografia, que evidenciaram discreta leucocitose com neutrofilia, bioquímica normal, parasitológico negativo e aspecto ultrassonográfico compatível com doença inflamatória intestinal. Foi prescrito tratamento com medicamentos e dieta hipoalergênica, sem sucesso. A dieta foi novamente trocada para uma dieta livre de grãos e rica em proteínas de alta digestibilidade. Após 20 dias houve remissão dos sinais clínicos. Considerando a evolução do quadro clínico e do bem-estar do animal, sugere-se que o uso de dieta comercial grain free, foi eficaz.
Palavras-chave: felinos, nutrição, dieta grain free, enteropatias
Abstract
Inflammatory bowel disease is a term that designates a set of pathologies mediated by the immune system. Adverse reactions to staple foods are common in cats with chronic gastrointestinal problems and can be successfully managed by feeding selected dietary proteins. The aim of this study is to present a case report showing inflammatory bowel disease in a 5-year-old feline with a history of diarrhea and emesis. Blood count, biochemistry, fecal parasitology, and ultrasonography were requested, which showed mild leukocytosis with neutrophilia, normal biochemistry, negative parasitology, and ultrasonographic appearance compatible with inflammatory bowel disease. Treatment with medication and a hypoallergenic diet was prescribed, without success. The diet was again switched to a grain-free diet rich in highly digestible proteins. After 20 days, there was remission of clinical signs. Considering the evolution of the clinical picture and the well-being of the animal, it is suggested that the use of a commercial grain-free diet was effective.
Keywords: felines, nutrition, grain-free diet, enteropathy
Introdução
As enteropatias crônicas em gatos incluem reações adversas aos alimentos e doença inflamatória intestinal (DII), e são definidas por ocorrência de diarréia e/ou êmese crônica, por vezes intermitentes, associadas a um infiltrado inflamatório de gravidade variável na mucosa gastrointestinal, na ausência de uma causa identificável. Muitos gatos apresentam apenas êmese e/ou anorexia.3 A literatura concorda sobre a etiologia da DII não estar bem elucidada. Vários fatores de risco podem desencadear a inflamação intestinal. Provavelmente a DII seja um conjunto de etiologias resultando em uma inflamação crônica da mucosa intestinal. Há indícios de interações entre suscetibilidade do indivíduo, imunidade da mucosa intestinal, microflora intestinal, fatores ambientais e fatores dietéticos. Acredita-se que essa doença possa ser resultado de uma resposta autoimune a bactérias da microbiota como a E. coli (presente em grandes quantidades na microbiota de felinos) ou, ainda, a uma resposta autoimune exacerbada a patógenos entéricos ou a agentes dietéticos presentes no lúmen intestinal.6 Inicialmente, é essencial descartar uma infestação parasitária. Nos gatos com êmese e/ou diarreia leves, é apropriado um teste inicial de tratamento com uma dieta de eliminação antes de considerar opções mais invasivas. Ideal é realizarmos uma análise completa do sangue, perfil bioquímico concentração de tiroxina (T4) para outras doenças serem descartadas; ultrassom abdominal e amostras endoscópicas ou cirúrgicas de biópsias da mucosa.3 Gatos afetados com enteropatias crônicas são geralmente de meia idade, mas a faixa etária é ampla e inclui animais jovens e idosos. Não foram documentadas predileções por gênero e raça, apesar de gatos de raça pura, como Siamês, Persa e Himalaia, poderem apresentar maior risco.3 No caso a seguir falaremos sobre o Jerônimo, um felino da raça Sphynx.
Relato de caso
Felino, macho castrado, raça Sphynx, 5 anos, apresentava diarréia crônica, êmese, flatulências e anorexia. O alimento oferecido era uma dieta comercial (Royal Canin Sensible) composta por: farinha de vísceras de aves, farinha de torresmo, quirera de arroz, gordura de frango, gordura suína, polpa de beterraba, fibra de soja*, levedura seca de cervejaria, milho integral moído*, óleo de peixe refinado, glúten de trigo, sulfato de cálcio, óleo de soja refinado*, farelo de glúten de milho*, farinha de trigo, cloreto de potássio, fosfato monocálcico, bissulfato de sódio, zeolita, fruto-oligossacarídeos, vitaminas (A, C, E, D3, B1, B2, B6, B12, PP), ácido pantotênico, biotina, ácido folico, cloreto de colina, levedura enriquecida com selênio, sulfato de ferro, sulfato de cobre, óxido de manganês, óxido de zinco, iodato de cálcio, taurina, DL-metionina, palatabilizante à base de fígado de frango, antioxidante BHA (*transgênicos). Ao exame físico o animal apresentava apatia, prostração e sensibilidade abdominal, demais parâmetros sem alterações. Foram solicitados hemograma, bioquímicos, parasitológico de fezes e ultrassonografia abdominal que evidenciaram discreta leucocitose com neutrofilia, bioquímica normal, parasitológico negativo e aspecto ultrassonográfico com aumento da ecogenicidade das camadas submucosa em alças intestinais, sugestivo de enteropatia (Figura 1).
Fonte: arquivo pessoal (2024)
Foram prescritos prednisolonaA na dose 2mg/kg a cada 24 horas, famotidina (manipulada) na dose 0,5mg/kg a cada 12 horas por 30 dias, tilosina (manipulada) na dose 10mg/kg a cada 12 horas por 20 dias, probióticoB na dose de 4ml a cada 48 horas por 20 dias, suplementação com cianocobalaminaC (vitamina B12) na dose ¼ de comprimido a cada 24 horas por 30 dias e foi solicitada mudança de dieta, uma ração terapêutica hipoalergênica (VetLife Hypoallergenic Natural Feline Pork Et Potato) composta por: farinha de torresmo, gordura suína, óleo de peixe, óleo de frango, batata desidratada, amido de batata, plasma sanguíneo desidratado de suíno, celulose em pó, DL-metionina, triptofano, L-tirosina, taurina, L-carnitina, L-treonina, aditivo prebiótico (MOS), beta caroteno, extrato de yucca, zeolita, hidrolisado de fígado suíno, vitaminas (A, D3, E, B1, B2, B5, B6, B12, C, biotina, niacina, ácido fólico, cloreto de colina), cloreto de sódio, carbonato de cálcio, sulfato de cálcio dihidratado, fosfato bicálcico, cloreto de potássio, ferro aminoácido quelato, cobre aminoácido quelato, zinco aminoácido quelato, manganês aminoácido quelato, proteinato de selênio, iodato de cálcio, propionato de cálcio, mono e diglicerídeos de ácidos graxos, concentrado de tocoferóis. Houve melhora no quadro clínico, mas ao término das medicações, animal voltou a apresentar diarréia intermitente. O tutor por conta própria mudou a dieta para ração terapêutica (Hill’s Prescription Diet Gastrointestinal Biome) composta por: carne de frango, farelo de cevada, quirera de arroz, farelo de glúten de milho – 60*, grão de milho*, grão de aveia, casca de nozes, hidrolisado de fígado de frango, gordura de frango, celulose em pó, semente de linhaça, polpa de beterraba, hidrolisado de fígado de suíno desidratado, polpa cítrica, óleo de soja refinado*, óleo de peixe refinado, carbonato de cálcio, fosfato bicálcico, ácido lático, cloreto de potássio, abóbora desidratada, extrato de mirtilo vermelho, l-lisina, cloreto de sódio (sal comum), cloreto de colina, vitaminas (e, ácido ascórbico polifosfato (fonte de vitamina c), niacina, mononitrato de tiamina, vitamina a, pantotenato de cálcio, riboflavina, biotina, vitamina b12, cloridrato de piridoxina, ácido fólico, vitamina d3), gengibre, casca de psyllium, l-treonina, taurina, l-triptofano, minerais (sulfato ferroso, óxido de zinco, sulfato de cobre, óxido de manganês, iodato de cálcio, selenito de sódio), concentrado de tocoferóis, extrato de alecrim, extrato de chá verde, extrato de hortelã, betacaroteno (*transgênicos). O paciente permaneceu com os mesmos sintomas, fezes pastosas e amareladas, apatia e sensibilidade abdominal. Foi solicitado então, trocar novamente a dieta para uma ração livre de grãos, com proteínas de alta digestibilidade e a introdução de ração úmida, antes de realizar a biópsia intestinal.
Resultados e discussão
A modificação da dieta pode ser um primeiro passo importante no controle da enteropatia crônica em gatos.3 Essas dietas possuem promotores de saúde bucal e intestinal, dentre outros, que elevam a qualidade das rações grain free.7 Após 20 dias com dieta comercial livre de grãos (Biofresh Super Premium Natural Grain Free), composta por: proteínas de alta digestibilidade com a seleção de carnes frescas (carne de peixes, carne mecanicamente separada de salmão, carne de frango (peito), fígado de aves e carne mecanicamente separada de aves) (mín. 20%), seleção de frutas, vegetais e ervas frescas (maçãs, cenouras, beterrabas e orégano) (mín. 2%), farinha de torresmo, óleo de peixes (fonte natural de EPA e DHA), farinha de vísceras de aves e óleo de aves (preservados naturalmente com tocoferóis), extrato de mirtilo (blueberry), extrato de yucca, extrato de chá verde, ovo em pó, farinha de mandioca, celulose em pó, hidrolisado de fígado de aves e suínos, polpa desidratada de beterraba, ervilhas desidratadas, levedura de cerveja inativada desidratada, parede celular de levedura (fonte de mananoligossacarídeos), inulina (min. 0,02%), hexametafosfato de sódio, ácido fosfórico, cloreto de sódio (sal comum), taurina, DL-metionina, L-lisina, cloreto de colina, cloreto de potássio, vitaminas (A, B1, B2, B6, B12, C, D3, E, K3, ácido fólico, ácido pantotênico, biotina e niacina), minerais aminoácidos-quelatados (cobre, ferro, manganês, zinco e selênio), iodato de cálcio e antioxidantes naturais (tocoferóis, extrato de alecrim e ácido cítrico), o paciente passou a apresentar normoquesia, normorexia e ele não apresentou mais prostação. Foi realizado o desmame da prednisolona assim que o animal começou a apresentar melhora das fezes. Deve-se identificar e evitar ingredientes alimentares aos quais o gato possa ter alguma reação adversa. Ingredientes alimentares mais comumente reconhecidos por estarem associados com reações adversas em gatos incluem derivados de peixe, produtos lácteos e carne. Gatos afetados podem responder a uma dieta de proteínas hidrolisadas ou proteínas novas. As dietas altamente digestíveis podem ser benéficas, uma vez que estes gatos podem ter uma função gastrointestinal diminuída; ácidos graxos ômega 3 provenientes do óleo de peixe podem reduzir a inflamação, e alguns pacientes com DII podem se beneficiar de uma dieta contendo óleo de peixe. Os probióticos (também presentes na ração) podem ser úteis, pois ao modificar a microbiota gastrointestinal, podem alterar os antígenos bacterianos apresentados ao intestino, reduzindo assim o estímulo inflamatório.3Alguns gatos com diarréia respondem positivamente a uma dieta baixa em carboidratos.3 As rações comerciais livres de grãos não são livres de carboidratos, mas apresentam, devido a sua composição centesimal, uma significativa redução dos mesmos, com níveis elevados de proteína e lipídeos. As dietas grain free podem ser também conceituadas como naturais se seguirem as diretrizes da AAFCO (The Association of American Feed Control Officials), que determina que alimentos naturais para cães e gatos não podem conter corantes artificiais, conservantes artificiais e antioxidantes sintéticos como o BHA (butil-hidroxi-anisol) e o BHT (butil-hidroxi-tolueno), flavorizantes, aromatizantes e palatabilizantes artificiais, óleos e gorduras sintéticas e umectantes artificiais. Devido à diminuição de carboidratos da dieta, os níveis médios de garantia de alimentos com denominação grain free são diferenciados dos alimentos secos extrusados atuais: a proteína bruta é mais elevada, com teores entre 35 a 50%, bem como os teores de lipídeos entre 16 a 26%. Este perfil se deve aos níveis de inclusão de produtos de origem animal; cerca de 70% enquanto que os 30% restantes são preenchidos por frutas, legumes, verduras e ingredientes bioativos e funcionais. A redução na utilização de ingredientes de origem vegetal como primeiros ingredientes pode contribuir também para um aumento no aproveitamento da dieta de uma maneira geral. Os principais ingredientes (isto é: os que entram em maiores percentuais) passam a ser de origem animal, priorizando-se aqueles com qualidade e padrão semelhantes aos utilizados na alimentação humana, como carnes frescas e desidratadas, ovos, óleos animais como de frango e de peixes.7 Fontes de proteína de origem animal apresentam superioridade na digestibilidade quando comparadas às de origem vegetal, como por exemplo, o glúten de milho.1 A doença celíaca, também conhecida como enteropatia sensível ao glúten ou intolerância ao glúten, é uma desordem crônica autoimune do intestino delgado causada por reação ao glúten presente em trigo, centeio e cevada. Após a exposição a esta proteína, o sistema imunológico reage de forma cruzada com o tecido intestinal causando uma reação inflamatória que culmina com a má absorção de nutrientes.2 A utilização de óleos animais (gordura de frango conservada com tocoferóis, óleos de peixes como arenque e salmão) também provê alguns efeitos metabólicos interessantes ademais de seu valor energético propriamente dito; o equilíbrio em ácidos graxos essenciais como os ômegas 3 e 6 é importante para estabelecer um equilíbrio imunológico correto.7 A intervenção nutricional deve fornecer nutrientes adequados para atender aos requisitos nutricionais dos gatos, compensar quaisquer perdas de nutrientes através do trato gastrointestinal e ajudar a controlar os sinais clínicos.3 A inflamação gastrointestinal pode ocorrer em resposta a antígenos alimentares, antígenos bacterianos ou outras substâncias irritantes. Qualquer mudança na dieta pode causar mudanças nesses potenciais agentes estimulantes. Um percentual elevado de gatos com suspeita ou confirmação de DII apresentou melhora clínica através da alimentação, tanto com uma dieta contendo novas proteínas ou uma dieta altamente digestível quanto com alto ou baixo teor de gordura.3 O paciente está há 5 meses sem medicamentos, com a dieta grain free recomendada e ração úmida, apresentando a remissão total dos sintomas (Figura 2).
após mudança de dieta. Fonte: arquivo pessoal (2024)
Considerações finais
Para a DII, o objetivo do tratamento dietético é fornecer uma alimentação equilibrada aos pacientes, ajudando a cessar os sinais clínicos.3 A primeira dieta comercial oferecida ao paciente, é pobre em proteínas e rica em gordura saturada e grãos. A segunda dieta utilizada para tratamento, não tem grãos, mas é pobre em proteínas e rica em gorduras. A terceira dieta oferecida por conta própria pelo tutor possui um único tipo de proteína apenas (frango), porém rica em grãos. E a dieta efetiva no tratamento dos sinais clínicos foi a dieta rica em proteínas com alta digestibilidade e palatabilidade, rica em ômega 3 e 6, probióticos e prébióticos, fibras e sem grãos. Além de não ter em sua composição corantes artificiais, conservantes artificiais e antioxidantes sintéticos, flavorizantes, aromatizantes e palatabilizantes artificiais, óleos e gorduras sintéticas e umectantes artificiais. Isso nos mostra que as dietas livres de grãos podem ser efetivas no tratamento de enteropatias. Outra questão é que os tutores de animais dificilmente possuem conhecimentos acerca da alimentação adequada a ser oferecida a seus pets e tendem a comprar rações por indicação de marcas ou aquelas que possuem menor valor no mercado.5 É importante ser feita uma avaliação criteriosa e científica destas várias opções, buscando estabelecer suas vantagens e desvantagens sob o ponto de vista nutricional e de segurança alimentar. Para tal é necessário que se compreenda também quais as inferências destes alimentos sobre os mecanismos fisiológicos e metabólicos relacionados à longevidade e saúde.7 Grande parte dos médicos veterinários continua a indicar marcas que hoje em dia estão defasadas nutricionalmente, mas que por estas rações estarem há muitos anos no mercado, confiam e o tutor por sua vez, confia na orientação desse profissional. Nós profissionais temos a obrigação de entender a função de cada ingrediente da composição, para orientação adequada, protelando assim, o aparecimento precoce de doenças relacionadas à alimentação, como obesidade, diabetes, alergias, doenças do trato urinário, câncer, deficiências nutricionais e enteropatias crônicas.
Medicamentos
A. Prednisolona – PredSim gotas11mg/ml (Mantecorp Farmasa)
B. Probiótico – Promun Cat pasta (Organnact)
C. Cianocobalamina (vitamina B12) – Vitecol (Avert/Biolab)
Referências
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1. MV Especializada Priscila Marcondes Toinaki
Bacharel em Medicina Veterinária pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), pós-graduada em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais pelo Instituto Qualittas, especializada em Clínica Hospitalar pela Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa-SP). Possui cursos de extensão em emergência, cursos na área de infectologia e nutrição de cães e gatos. Atuou na ONG Liga da Justiça Animal em casos de animais vítimas de maus tratos em parceria com a Polícia Civil do Estado de São Paulo. Criadora e coordenadora da Pós-graduação de Infectologia de Cães e Gatos e de cursos na área de infectologia na Faculdade Anclivepa SP e BH e Sociedade Paulista de Medicina Veterinária – SPMV. Coordenadora técnica do ReabiliT.A.A., programa que regulamenta e desenvolve Intervenções Assistidas por Animais voltadas a crianças, adultos e idosos, promovendo saúde, bem-estar e inclusão por meio da interação humano-animal. Tem experiência na área de Clínica Hospitalar, com ênfase em Doenças Infecciosas, Parasitárias e Emergências de Cães e Gatos, atuando em Hospitais Veterinários (públicos e particulares) há 20 anos.
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